11 de abril de 2016

A minha primeira vez na Praia do Pinho

Todo verão vamos à Balneário Camboriú e desta vez não foi diferente, mas eu propus a minha esposa irmos um fim de tarde na Praia do Pinho, praia nudista. Começamos a falar sobre isso em junho de 2015, eu queria muito, queria saber como era tomar sol e sentir a onda batendo nas bolas sem a apertada sunga que costumo usar, sou casado com Lidiane há 20 anos, somos um casal quarentão, mas nos cuidamos muito.
Já tinham me falado que em alguns fins de tarde rolavam umas pegações e realmente essa era a minha intenção, a Lidiane embora tenha lindo corpo, a autoestima dela andava bem ruim, ela não sabia que rolavam estas coisas, mas já havíamos conversado de algumas fantasias sexuais e uma delas era ter sexo na praia.
Já fazia um tempo que estávamos lá tomando sol e eu resolvi tomar coragem para levar uma onda nas minhas partes, fui protegendo, achava que doía uma onda batendo lá, fui todo preocupado enquanto a Lidi parecia um jacaré tomando sol, parecia que ela já tinha feito aquilo tudo de tão confortável que estava. Eu lá todo feliz e quando olhei pra Lidi, tinha um homem se aproximando dela, ele começou a conversar com ela e olhou pra mim, que já estava saindo da água, o cara tinha não mais de 30 anos. Quando cheguei na minha toalha, a Lidi já estava coberta com a canga e confusa com aquele cara puxando conversa, me apresentei e ele perguntou se podia ficar por ali, por causa das suas roupas e documentos, falamos que sim, sem problemas. Me senti um quanto constrangido, porque o cara tinha um pinto muito grande e o meu molhadinho, logo saído do mar parecia se encabular ainda mais, que tragédia.
A Lidi resolveu dar um mergulho, o Mauro, nome do rapaz, acendeu um cigarro e me perguntou se tínhamos ido só para a praia ou se buscávamos aventura, mil coisas passaram pela minha cabeça, sexo? Drogas? Rock’n roll? Na verdade aceitava qualquer uma das três opções, queria aventura, muita aventura. Ele seguiu, - Estamos com um trailer acampado aqui perto, eu e uns amigos, queria saber se topam dar uma passada lá, tomar alguma coisa. Na hora neguei, fiquei apreensivo, não conheço o cara, não sei se seria um assassino, matador, ladrão....
A Lidi chegou na toalha e o cara pegou um filtro solar, olhou pra mim e perguntou se chegando nas costas dela – Posso? Falei que podia e ele fez uma massagem nas costas e bunda da Lidi que entendi a aventura que o cara queria e pra falar a verdade eu também queria muito, mas a pergunta na minha cabeça, será que ela quer?
De repente ela virou de barriga e falou pra mim se ele podia passar na frente e entendi que ela também queria tanto quanto eu, e ele passou aquele creme em todas as partes, encostando aquele meio metro por todo corpo dela. Nessa etapa eu já estava com a bolsa térmica no colo pra não ser expulso da praia.
Ele saiu, falou que ia ao trailer e voltava e pediu para eu pensar melhor na proposta, falei pra Lidi e ela topou na hora, conversamos um pouco, amadurecemos a ideia, fomos pra casa, transamos feito uns loucos a noite inteira, ela me pediu um DP e eu consegui um troço arredondado para satisfazê-la, estávamos suados, cheirando sexo e ainda morrendo de tesão. A Lidi falou que íamos novamente na praia depois das 4 para encontrar o Mauro para transarmos, chegando lá não o encontramos e fomos para o lado dos trailers, pedimos algumas informações e de repente vemos o Mauro tomando uma cerveja, ele nos viu e logo nos chamou para o local dele, entramos e haviam 3 rapazes lá dentro, a Lidi ficou assustada, ele riu e falou – Fiquem tranquilos, eles já estavam de saída! UFA que alívio.
Começamos tomando uma cerveja, ele se sentou perto da Lidi, pegou na perna dela, um cheiro no pescoço e devagarinho começou a beijá-la, ele olhou pra mim e perguntou se eu queria ficar olhando ou se eu queria participar, falei que não sabia, que ele continuasse e que eu ia me decidir ainda.
Ele tirou a roupa dela e a deitou na cama, logo fazendo sexo oral, a Lidi gemia como uma louca, estava bem puta nessa hora, entregue àquela experiência que era única, ele mordia os seios dela, com a mão na vagina e a outra mão agarrada na cintura, comecei a bater uma punheta e parecia que eu ia gozar logo que tocasse meu pinto, aquilo era um filme pornô ao vivo, estava com o pinto dilatado de tanto tesão, o saco chegava a doer de tanta vontade de gozar. Ele fez a Lidi ficar de 4 ele pegou nos cabelos dela e forçava ao máximo a benga, tudo o que podia entrar até a garganta, ela babava, parecia cachorra com raiva, o cara olhou pra mim e pediu para eu comer ela, fui pensando em conta pra pagar, coisa chata, tudo pra não gozar e passar vergonha. Ele batia o pinto na cara dela, cuspia na cara e chamava de vagabunda, ela gritava de tesão, ele tirou uma camisinha do armário e pediu pra ela colocar nele com a boca, pensei, a Lidi não sabe fazer isso!!! E não é que ela colocou com a maior facilidade, minha mulher era uma puta profissional, que mulher maravilhosa, de agora em diante quero tudo aquilo sempre... depois ele sentou ela encima da benga dele e pediu pra eu comer o cu dela, pensei, coitada, ela não vai aguentar, o que? Meu pinto nunca entrou com tanta facilidade naquele cuzinho, impressionante. Ficamos assim por um tempo, até que eu sabia que já não ia aguentar, parecia que o carinha estava adivinhando – Vai gozar? Falei que estava quase.
Ele deitou ela, pegou no cabelo, puxando pro pinto dele e pro meu, era uma chupada e uma cuspida minha, uma chupada e uma cuspida dele. O Mauro falou – Goza na cara dela. E eu como adoro isso, obedeci com louvor e ele logo em seguida começou a bater punheta, pediu pra ela abrir a boca e ele gozou tudo dentro, o cara era bom de mira, e ordenou que ela engolisse tudo, a danada fez igual filme pornô, engoliu, colocou a língua pra fora pra mostrar e ainda deu umas três chupadas no pau dele e no meu.
Ela foi ao banheiro, lavou o rosto, colocamos a roupa, nos despedimos e fomos embora.
Até hoje a Lidi põe a camisinha com a boca e morre de tesão daquela primeira visita à Praia do Pinho, verão que vem estamos lá firmes e fortes.


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