8 de abril de 2017

Minha masturbação



Oi Elis, sou sua fã número 1, deixa eu te contar minha história, sou “FULANA” e desde muito cedo meu maior prazer é me masturbar, não me acho egoísta, mas prazer tenho conseguido sozinha e essas experiências de autoconhecimento das minhas zonas erógenas  têm sido essencial para eu aprender a receber e dar prazer aos outros, um prazer físico menor, mas muito mais visceral.

Espero que vc concorde desta opinião subjetiva de minha experiência e espero passar para outras mulheres a importância da masturbação.

Meu prazer é meio bipolar, tenho dias que meus desejos são violentos, orgasmos selvagens que quase machucam e dias que quero me explorar muito suavemente, e minha mente conscientemente começa a explorar introspectivamente um corpo com a máxima delicadeza.

Neste dias suaves, começo com minhas mãos no quadril, observo as palmas das mãos suaves e quentes, então começo a mexer meu quadril em pequenos círculos, minhas mãos passam pelo umbigo e em seguida, para baixo prolongando a rota com toques suaves e seguro, as pontas dos dedos procuram desestabilizar meus corpo para arrepios constantes. Sinto o aumento da pressão, eu gosto, é um prazer presente multiplicado pela consciência de prazeres futuros.

Eu estou nua na cama, sentada em meus pés, com os joelhos dobrados com um travesseiro abaixo de mim. Meus dedos procuram meus seios, me toco enquanto rebolo incansavelmente, deixando o travesseiro ser esfregado pela minha vagina. Aperto meus seios um contra o outro, até sentir meus mamilos incharem de prazer, adoro essa sensação de que algo vem de dentro e está enchendo, enquanto a minha pele se torna muito mais sensível.

Na mesa de cabeceira tenho lubrificante; meus dedos e palmas das mãos tornaram-se escorregadios, eu aperto meus seios, fecho os olhos e escuto meu corpo implorando para continuar. - Continue, continue.

Depois de um tempo, eu começo a sentir sensações em outras partes do corpo, muito abaixo.

Minhas mãos percorrem a melhor estrada do mundo, meu corpo. Minha vagina está muito molhada e a pressiono forte com minha palma da mão enquanto rebolo mais forte e intensamente.

Começo a massagear os lábios, procurando incansavelmente o meu clitóris com os dedos encharcados, minha vagina está quente, minha pele arrepiada.

Quatro dedos dentro e polegar no clitóris, por muito  tempo, até que o interior clama a sua cota de afeto. Meus dedos vão através da fenda, em direção ao útero, há algo volumoso lá, macio e esponjoso, quando eu toco a ponta é como um choque elétrico, uma sensação que estremece minhas pernas e mexe com meu instinto mais selvagem, minha cabeça se perde de tesão, já estou viajando para o mundo dos orgasmos e não me importa mais nada ao meu redor.

Deito na cama, ligeiramente arqueada com uma grande almofada sob minha bunda para o conforto e um acesso mais fácil, pernas abertas, o prazer não é apenas a explosão final, mas todo o caminho para alcançar a promessa de que será uma longa jornada que irá acumular pontos que as preliminares te proporcionam.

Minhas coxas estão febris e minha vagina incendiada e lentamente espalhando e aumentando o calor do meu corpo, com o movimento das minhas mãos tocando meu corpo, clitóris e vagina, sinto o calor avançar para perto do ponto de não retorno.

Finalmente, com poucas estimulações estou prestes ao clímax. Sinto que vou explodir, mas como um último recurso, relaxo as coxas para adiar o inevitável, então ele vem avassalador, mexendo com meu corpo e entrando como droga na minha mente, orgasmos e contrações no corpo inteiro, não paro meus dedos, acelero para que o orgasmos dure por mais tempo, aumento a pressão e já estou sem controle mental, sinto pequenas convulsões no meu corpo que me fazem inevitavelmente rolar na cama.

A janela do quarto está fechada, vou gritar. E se alguém ouvir? Melhor que escutem o prazer de uma mulher se tocando, porque para mim não existe gemido mais lindo que o gemido de uma mulher tendo orgasmos múltiplos e enlouquecendo de prazer.

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5 de abril de 2017

Meu pior pesadelo

Oi Elis, vou te contar uma história que se passou há mais de 20 anos, mas que parece ser recente todos os dias na minha memória.  Eu estava viajando para Governador Valadares, chegando lá fui direto encontrar um amigo de infância que vive lá, um cara louco, fascinante da culinária, então nossos encontros sempre foram na cozinha bem planejada dele e ao redor do fogão, na casa dele sempre tinham pessoas interessantes. Saí de lá perto da 1 da manhã, cansado, disposto a chegar no hotel e desmaiar, lembro que entrei no meu carro e coloquei uma fita do legião, parei no semáforo e olhei para o lado e lá estava ela, cabelo loiro, olhar penetrante e sorriso de dar água na boca, o sinal abriu e eu acenei para ela estacionar para conhecer aquela musa da madrugada e o surpreendente foi que ela parou. Elis, eu era tarado em mulheres mais velhas, mas aquela lá era muito mais, eu estava com meus 20 anos e ela disse ter 52, mas no final vocês tirem suas conclusões. Ela desceu do carro e falou para eu seguir seu carro para um barzinho logo em frente. Bebida vai, bebida vem e então ela falou:

-Basta de enrolação, quer ir para m Motel?

Chegamos a um motel que estava nas proximidades, nada de extraordinário, eu decidi tomar um banho porque tinha passado o dia viajando, estava bêbado e a noite já era quase de manhã, mas tinha muito coisa para rolar ainda. Quando saí do banheiro, ela já estava nua, sua silhueta avançou com um passo diferente, suas pernas eram separadas ao nível dos joelhos, suas coxas eram finas, a pele da barriga fazia várias dobras, seios pequenos com grandes mamilos, pescoço segurando um sorriso desproporcional. Eu sabia que tinha bebido muito, mas será que aquele banho tinha aberto meus olhos, sei lá, dentro do carro ela era linda, tudo estava congelado, eu pensava que estava louco, e agora? Ela pegou a minha mão para ir para a cama, eu não tinha sequer conseguido uma pobre ereção. Ela começou a me chupar e de repente se virou para mim para que fizéssemos 69, vixe menina, daí sim que eu queria mais era sair de lá, sem explicação à minha visão, mas isso não foi o pior, no meio da sexo oral que eu não fiz, só fiquei tocando, ela relaxou, sei lá e peidou na minha cara, pesadelo....

Então ela se virou para mim, abriu minha boca e cuspiu dentro dela e disse: - Tome da minha saliva e do gosto do teu pau!!!

A primeira coisa que pensei, será que ela usa dentadura? Virei de costas e cuspi td aquilo no travesseiro, tudo muito discreto, meu cuidado era triplicado para ela não perceber e a ereção nada ainda.

Comecei a masturbação, mas ela não ficava quieta, ela gostava de sexo oral, então cada vez que meu pau tentava se animar, ela vinha tentar sentar na minha cara, daí ele morria, uma situação bizarra, porque com pouca idade você não quer decepcionar e também não sabe dizer não, então eu falava com o braulio o tempo todo, cara me ajuda, sobe aí vai, só hoje, é meio que um diálogo entre as duas partes do teu cérebro, tipo sobe cara, por favor e a outra parte fala, nem fodendo, daí a outra parte fala, se subir prometo o que você quiser, o outro lado, cara não vai subir, você bebeu, viajou, está cansado e ainda pegou a Dercy Gonçalves para ter sexo, não subo, não subo e não subo.

Fui pro banheiro escovar meus dentes, ainda estava com gosto de saliva na boca, tomei mais um banho e me masturbei lá, saí da ducha de pau duro, pensei, agora vai e vou embora. Quando saí do banho, ela pulou em mim, sentia os ossos dela nos meus braços, foi meio bizarro, mas ela pediu para eu deitar no chão do lado da banheira, falei, pior que cuspir na minha boca não vai ser, não vou abrir a boca pelas dúvidas, menina do ceu, a mulher vendou meus olhos e eu fiquei meio arredio, mas dei crédito, pensei de olhos vendados vai ser legal, então ela começou a passar um óleo morninho em mim, pensei, nossa tá bom né!! Mas quando ela foi chegando mais perto do meu rosto, comecei a sentir um cheiro meio familiar, não sabia o que era, mas pensei, poxa acho que já devo ter usado esse óleo, daí uma parte do meu cérebro queria me sacanear e me disse, cara, mas nunca usei óleo nem depois do banho, ué o que será isso. Cometi o pior erro da noite, perguntei que óleo era e ela respondeu:

-Amorzinho não é óleo, é meu xixi!!

Elis do ceu, daí eu nem brochei mais, vi meu pinto saindo do meu corpo com as mudas de roupa nos ombros procurando outro corpo pra morar.

Tirei a venda, saí correndo para a ducha, mas não tranquei a porta e ela entrou na ducha comigo, ali meio que briguei com ela, então ela me disse:

-Querido, sei que não sou nenhum Cindy Crawford, mas estou pagando o motel e quero foder, então eu ainda na minha fase meio adolescente, menino dos anos 80, ingênuo de tudo, virei ela de costas pra mim, enfiei a cara dela no azulejo, pus sabonete na minha mão e fingi que estava de pau duro, fiquei ali por uns eternos 5 minutos, ela gozou eu também (mas não), terminei de tomar banho, coloquei minha roupa, as chaves do carro, acendi um cigarro e fui embora sem dizer nem tchau. Cheguei no quarto do hotel, pedi um café da manhã, comi e dormi por umas 12 horas, pensei que ia esquecer esse pesadelo, mas ele me assombra até hoje, pra você ter ideia, não consigo ver a minha mulher urinando que quase infarto de lembrança, cada vez que ela vira para gente fazer 69 lembro da mulher, uma tortura


E é essa minha história dos avessos.

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