26 de abril de 2016

Como minha porra

Oi Elis, adoro seu blog e ter as respostas nele é o que me fascina, tenho uma situação embaraçosa e que nunca contei para ninguém, nem para minha esposa, porque acho que não é normal, mas para mim é viciante.

Desde adolescente, tinha uns 15 anos, acho. Estava me masturbando e sem querer após gozar encostei minha mão suja de porra nos meus lábios e provei. 
Eu gostei e desde lá sempre bebo minha porra. A minha mulher desconfia, porque depois de eu gozar faço sexo oral nela, um dia me perguntou se ele não tinha nojo, fiquei meio envergonhado, mas falei que no sexo não podemos ter nojo e ela nunca mais me perguntou.

Agora consegui uma posição bem legal, coloco minhas costas na parede do banheiro, bunda pra cima e a cabeça no chão, bato punheta em direção a minha boca e faço jatos determinados bem direto, só de estar te escrevendo isso já me dá um tesão louco. Lambo meus dedos, minha mão e cada gota que não vá pra boca.

Uma vez minha mulher pediu para eu gozar nos seios dela, eu fiz e depois passei minha cara na porra toda, ela se excitou com aquilo e me beijou, aquilo me deixou louco, nós dois chupando a minha porra.

Às vezes eu tento não colocar na minha boca, então após gozar coloco minhas mãos perto do meu rosto para sentir o cheiro, sou completamente louco por isso, mas não me sinto gay, aliás, nem um pouco. Não quero provar outras porras, é a minha que me fascina, acho que é amor próprio, será? Não quero pensar que gostar de porra é ser gay, assim como homens que gostam de fio terra ou de sexo anal, cada um com cada um. Me excita também passar pelo meu corpo e deixar secar, as vezes faço isso antes de trabalhar, após o banho mesmo, para saber que estou com ela seca no meu corpo, sempre tive certeza que ninguém faz isso, me faz sentir diferente, mas ao mesmo tempo me abala, as vezes penso em buscar ajuda psicológica, mas não teria coragem de falar isso cara a cara com alguém.


Bom Elis é isso, se existe outra pessoa que adora como eu a própria porra então saiba que não está sozinho. Adoraria poder ter uma resposta sua sobre isso.

Resposta virá amanhã...



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20 de abril de 2016

Vamos falar sobre nossas filhas adolescentes

Quando vemos fotos de outros países sobre adolescentes sendo vendidas por dinheiro ou por outros favores nos desesperamos, nos causa repúdio ou frustração por não podermos fazer nada. Uma matéria foi destaque na National Geographic de 2011 – “Muito nova para se casar”, onde o fotógrafo Stephanie Sinclair fez um trabalho exemplar com casamentos de meninas de 13 anos para cima. 

Algumas de suas frases abaixo:

“Fiquei horrorizado ao saber que várias meninas em uma província se haviam incendiado.”

“Uma das coisas que impulsionaram essas meninas a cometer um ato tão drástico foi ter sido forçada a se casar quando ainda criança.”
ALL PHOTOGRAPHS AND CAPTIONS BY STEPHANIE SINCLAIR/ TOO YOUNG TO WED, UNLESS OTHERWISE NOTED

“Uma menina com um véu vermelho cobrindo o rosto grita enquanto é levada para a casa de seu novo marido.”

“Toda garota que eu conheci, em cada país, quebrou completamente o meu coração especialmente as casadas com homens muito mais velhos.”

“Casamento de crianças que ocorrem em mais de 50 países em todo o mundo.”

"Uma das meninas me disse que toda vez que via o  marido se escondia. A jovem tinha 6 anos e seu marido 25.”

“As jovens fogem de suas casas por causa de seus bebês que são ameaçados de morte. Seus maridos têm sexo com elas, mas elas não têm “permissão” para engravidar. Se o fizerem, eles terão de enfrentar um aborto brutal ou o bebê será morto quando nascer.”

Nós mães temos a obrigação de proteger nossas filhas acima de qualquer golpe do baú e interesses. Seja mais mãe, mais mulher e menos hipócrita.

Isso acontece no NEPAL, mas também acontece na nossa sociedade, vamos ficar de olho!

17 de abril de 2016

Relacionamentos e algo mais


Sempre existiram vários tipos de relacionamento, mas agora está cada vez 
mais aberto à sociedade, contudo pouco aceitos.

A sociedade em sua maioria só aceita o relacionamento monogâmico, aquele que todos fomos apresentados quando crianças: namoro, casamento, filhos, uma pessoa para sempre, sem traições ou outros parceiros sexuais. Mas nem tudo é um mar de rosas, os casamentos se acabam, os amores não são correspondidos para todo o sempre, e encontram outros parceiros e o ciclo recomeça com namoro, casamento, filhos... Isso se chama Monogamia serial.

Agora se você ama seu parceiro (a) e já se apaixonou por outra pessoa enquanto estava com ele (a), repense sua relação, a verdade é que muitos casais não são monogâmicos. Eles traem por alguma razão ou sem razão nenhuma, muitas vezes se dividem em dois amores, sonham em poder ter as duas pessoas, tão comum escutar; - “Se eu pudesse juntar os dois seria perfeito....”. 

Infelizmente isso fica sempre em segredo, porque ninguém está preparado para ser poliamoroso, a sociedade não nos prepara para isso e com certeza teu parceiro (a) também não está preparado para escutar essa frase. Mas para os que têm coragem devem ter certeza que haverá muito mais regras que um relacionamento monogâmico. Muitos destes casais são bissexuais, ou seja, um ou ambos gostam do mesmo sexo, estes casais devem considerar algumas regras como o sexo seguro, muito diálogo e segurança. Devemos lembrar que a maioria das formas de ciúmes é devido à insegurança. O casal poliamoroso também pode optar por um relacionamento sério, todos morando juntos ou como amantes. Eles se dão muito bem e geralmente este número pode aumentar com o tempo de três para quatro, cinco, seis...

Outra forma de relacionamento é o swinger, este muito mais comum do que você pensa, talvez teu vizinho, pais, amigos ou colegas de trabalho sejam swingers. É uma forma de poliamor, mas gosto de chamar de polissexual, estes casais, na maioria amigos, se encontram em festas e estabelecem amantes sexuais para aquela noite ou até mesmo para a vida. Sua relação pode durar uma hora ou meses. Isso funciona muito bem quando o mais importante é o sexo, ou seja, não quer nada sério com alguém que não seja seu parceiro primário.

Independente da relação que você escolheu, não há absolutamente nada de errado se você não magoar quem ama. O mais importante é a felicidade de todos os envolvidos.


E você, que tipo de relacionamento você quer para a tua vida?

13 de abril de 2016

Lutando pelo relacionamento


Um casal que quer lutar pelo relacionamento jamais deve fazer isoladamente, parece loucura, já que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, mas muitas vezes quem está dentro do buraco negro dos problemas não consegue se livrar do furacão sem uma ajudinha extra para equilibrar os sentimentos.

Rotina corrói qualquer romance, filhos no quarto ao lado, stress do trabalho, desemprego, impostos, dívidas...Facilmente seu relacionamento se degenera em hábitos e padrões de comunicação destrutivos, mesmo que você não perceba. Entenda que quando você utiliza os serviços de um psicólogo ou até mesmo de um conselheiro de relacionamentos, eles te mantem conscientes ou conseguem visualizar as respectivas responsabilidades. Quando uma terceira pessoa entra neste problema, o casal fica menos propenso a usar a comunicação violenta, culpar uns aos outros, os problemas ficam mais leves e as emoções mais nítidas.

Então não hesite em pedir ajuda procurando aconselhamento para salvar o teu relacionamento. Entenda que existem coisas que podemos resolver sozinhos, mas quando a coisa fica preta e você não sabe como solucionar um problema, procure ajuda sim. 


12 de abril de 2016

Diário de uma prostituta do Boqueirão

Ela prefere ser chamada de Suzana e se autodomina a “Salvadora de casamentos”. Uma mulher bonita, aproximadamente uns 40 anos, formada em Administração de Empresas, fala três línguas e decidiu vender sexo há mais ou menos uns 5 anos, quando percebeu que o trabalho fixo não satisfaziam seu jeito consumista, Suzana afirma ainda que adora sexo e dessa forma diz que não quer largar esta vida enquanto seguir com a agenda cheia com clientes.

Suzana cobra por hora R$ 200,00, muitos dos seus cliente ela chama de fofos, cavalheiros e respeitosos, muitos deles levam flores, chocolates, presentes.

Quase 100% dos seus clientes são casados e voltam pelo menos uma vez por mês para transarem com ela, Suzana tem uma clientela quase fixa e se diverte com a história que os homens lhe contam. Muitos deles vão para desabafar, outros para que ela faça sexo anal neles, outros para fazerem sexo anal nela.

Mas a minha pergunta – O que faz um homem procurar uma prostituta? Eles são felizes no casamento? Por que não satisfazem suas fantasias com suas respectivas esposas?

Pedi a Suzana que me contasse sobre alguns de seus clientes, ela hesitou um pouco, mas foi contando e eu gravando.

Um deles, baixinho, gordinho, engraçado e amoroso, vem uma vez por mês para ter sexo com brinquedos sexuais, adora se vestir de mulher e pede a Suzana que ela use o strap para satisfazê-lo. Ele não é homossexual, afirma ela, ele só gosta de fantasiar, sair da vida real, aliviar o stress. Palavras de Suzana.

Outro ama a esposa, porém ela é assexuada, então ele prefere pagar a ela a cada 15 dias por uma hora de sexo que ter amante ou forçar algo que sua esposa não gosta.

“Tem um senhor que eu adoro receber, ele sempre me traz presentes, já me levou para jantar e até viajar para o Nordeste com ele”, diz Suzana, sobre seu cliente que tem a mulher doente, vítima de um acidente de trânsito, tetraplégica.

Suzana diz que o principal é que seus clientes apreciam passar tempo com alguém que os aceita como eles são e não os julga. “Isso é essencial para a nossa existência, saúde física e mental. Um homem tem medo de pedir à sua esposa pra colocar um dedo no cu, a esposa tem vergonha de fazer um strip-tease e eles ficam no papai e mamãe ou naquele sexo normalzinho, chega uma hora que enjoa, cansa.”

Falta de sexo não é a única razão pela qual os homens casados ​​pagam prostitutas, muitos deles só querem experimentar e tentar coisas novas, assim como as mulheres, mas então o que falta?
Falta diálogo aberto, diálogo sem pudor, sem tabu, sem julgamento. Pense no que gosta, fale do que gosta, se abra com seu parceiro, escute o que ele gosta, enfim, sejam felizes. Esquecer a sociedade enquanto está na cama com seu parceiro traz muito mais aproximação aos dois. 

11 de abril de 2016

A minha primeira vez na Praia do Pinho

Todo verão vamos à Balneário Camboriú e desta vez não foi diferente, mas eu propus a minha esposa irmos um fim de tarde na Praia do Pinho, praia nudista. Começamos a falar sobre isso em junho de 2015, eu queria muito, queria saber como era tomar sol e sentir a onda batendo nas bolas sem a apertada sunga que costumo usar, sou casado com Lidiane há 20 anos, somos um casal quarentão, mas nos cuidamos muito.
Já tinham me falado que em alguns fins de tarde rolavam umas pegações e realmente essa era a minha intenção, a Lidiane embora tenha lindo corpo, a autoestima dela andava bem ruim, ela não sabia que rolavam estas coisas, mas já havíamos conversado de algumas fantasias sexuais e uma delas era ter sexo na praia.
Já fazia um tempo que estávamos lá tomando sol e eu resolvi tomar coragem para levar uma onda nas minhas partes, fui protegendo, achava que doía uma onda batendo lá, fui todo preocupado enquanto a Lidi parecia um jacaré tomando sol, parecia que ela já tinha feito aquilo tudo de tão confortável que estava. Eu lá todo feliz e quando olhei pra Lidi, tinha um homem se aproximando dela, ele começou a conversar com ela e olhou pra mim, que já estava saindo da água, o cara tinha não mais de 30 anos. Quando cheguei na minha toalha, a Lidi já estava coberta com a canga e confusa com aquele cara puxando conversa, me apresentei e ele perguntou se podia ficar por ali, por causa das suas roupas e documentos, falamos que sim, sem problemas. Me senti um quanto constrangido, porque o cara tinha um pinto muito grande e o meu molhadinho, logo saído do mar parecia se encabular ainda mais, que tragédia.
A Lidi resolveu dar um mergulho, o Mauro, nome do rapaz, acendeu um cigarro e me perguntou se tínhamos ido só para a praia ou se buscávamos aventura, mil coisas passaram pela minha cabeça, sexo? Drogas? Rock’n roll? Na verdade aceitava qualquer uma das três opções, queria aventura, muita aventura. Ele seguiu, - Estamos com um trailer acampado aqui perto, eu e uns amigos, queria saber se topam dar uma passada lá, tomar alguma coisa. Na hora neguei, fiquei apreensivo, não conheço o cara, não sei se seria um assassino, matador, ladrão....
A Lidi chegou na toalha e o cara pegou um filtro solar, olhou pra mim e perguntou se chegando nas costas dela – Posso? Falei que podia e ele fez uma massagem nas costas e bunda da Lidi que entendi a aventura que o cara queria e pra falar a verdade eu também queria muito, mas a pergunta na minha cabeça, será que ela quer?
De repente ela virou de barriga e falou pra mim se ele podia passar na frente e entendi que ela também queria tanto quanto eu, e ele passou aquele creme em todas as partes, encostando aquele meio metro por todo corpo dela. Nessa etapa eu já estava com a bolsa térmica no colo pra não ser expulso da praia.
Ele saiu, falou que ia ao trailer e voltava e pediu para eu pensar melhor na proposta, falei pra Lidi e ela topou na hora, conversamos um pouco, amadurecemos a ideia, fomos pra casa, transamos feito uns loucos a noite inteira, ela me pediu um DP e eu consegui um troço arredondado para satisfazê-la, estávamos suados, cheirando sexo e ainda morrendo de tesão. A Lidi falou que íamos novamente na praia depois das 4 para encontrar o Mauro para transarmos, chegando lá não o encontramos e fomos para o lado dos trailers, pedimos algumas informações e de repente vemos o Mauro tomando uma cerveja, ele nos viu e logo nos chamou para o local dele, entramos e haviam 3 rapazes lá dentro, a Lidi ficou assustada, ele riu e falou – Fiquem tranquilos, eles já estavam de saída! UFA que alívio.
Começamos tomando uma cerveja, ele se sentou perto da Lidi, pegou na perna dela, um cheiro no pescoço e devagarinho começou a beijá-la, ele olhou pra mim e perguntou se eu queria ficar olhando ou se eu queria participar, falei que não sabia, que ele continuasse e que eu ia me decidir ainda.
Ele tirou a roupa dela e a deitou na cama, logo fazendo sexo oral, a Lidi gemia como uma louca, estava bem puta nessa hora, entregue àquela experiência que era única, ele mordia os seios dela, com a mão na vagina e a outra mão agarrada na cintura, comecei a bater uma punheta e parecia que eu ia gozar logo que tocasse meu pinto, aquilo era um filme pornô ao vivo, estava com o pinto dilatado de tanto tesão, o saco chegava a doer de tanta vontade de gozar. Ele fez a Lidi ficar de 4 ele pegou nos cabelos dela e forçava ao máximo a benga, tudo o que podia entrar até a garganta, ela babava, parecia cachorra com raiva, o cara olhou pra mim e pediu para eu comer ela, fui pensando em conta pra pagar, coisa chata, tudo pra não gozar e passar vergonha. Ele batia o pinto na cara dela, cuspia na cara e chamava de vagabunda, ela gritava de tesão, ele tirou uma camisinha do armário e pediu pra ela colocar nele com a boca, pensei, a Lidi não sabe fazer isso!!! E não é que ela colocou com a maior facilidade, minha mulher era uma puta profissional, que mulher maravilhosa, de agora em diante quero tudo aquilo sempre... depois ele sentou ela encima da benga dele e pediu pra eu comer o cu dela, pensei, coitada, ela não vai aguentar, o que? Meu pinto nunca entrou com tanta facilidade naquele cuzinho, impressionante. Ficamos assim por um tempo, até que eu sabia que já não ia aguentar, parecia que o carinha estava adivinhando – Vai gozar? Falei que estava quase.
Ele deitou ela, pegou no cabelo, puxando pro pinto dele e pro meu, era uma chupada e uma cuspida minha, uma chupada e uma cuspida dele. O Mauro falou – Goza na cara dela. E eu como adoro isso, obedeci com louvor e ele logo em seguida começou a bater punheta, pediu pra ela abrir a boca e ele gozou tudo dentro, o cara era bom de mira, e ordenou que ela engolisse tudo, a danada fez igual filme pornô, engoliu, colocou a língua pra fora pra mostrar e ainda deu umas três chupadas no pau dele e no meu.
Ela foi ao banheiro, lavou o rosto, colocamos a roupa, nos despedimos e fomos embora.
Até hoje a Lidi põe a camisinha com a boca e morre de tesão daquela primeira visita à Praia do Pinho, verão que vem estamos lá firmes e fortes.


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