Todos os dias recebo reclamações de homens e mulheres
que já não sentem o mesmo tesão pelos parceiros, que por eles sexo já não faz
parte do relacionamento. Acho um pena quando isso acontece, porque muitas vezes
é uma solução rápida quando no começo. Então se você é uma destas pessoas que
se enchem de desculpas para não ter sexo, cuidado, seu casamento pode estar bem
perto de um ponto final.
Não esqueça que a intimidade é a cola que mantém uma
união, vamos colocar em outras palavras, vamos supor que você coloque um vaso
de plantas num canto da sua casa, sem sol e sem água, acredito que você não
espere que esta planta aguente por 10 a 20 anos.
Procure um médico para rever seus níveis de hormônios, aconselhamento para você voltar a se achar no sexo e na sua vida íntima.
O sexo com orgasmo alivia o stress, ajuda na
intimidade, melhora o humor entre o casal, mas para que isso aconteça, você
deve sentir-se bem com você mesmo, sentir-se bem com o seu eu mais íntimo,
tente se criticar menos, ver mais os pontos positivos do seu parceiro, retire a
negatividade do seu caminho.
Gretchen Rubin, autor de Projeto Felicidade, ela conta
no livro sobre si mesma em um ano em busca da felicidade. Resoluções práticas e
muita pesquisa levaram a autora a conclusões fascinantes sobre felicidade em
tempos de correria entre a vida pessoal e profissional. Ela conta que aumentou
o fator de romance em seu casamento, concentrando-se no lado positivo de seu parceiro.
O conselho dela no livro: Tente concentrar-se por um mês em todas as coisas que
você ama sobre o seu marido. Decida a dizer "sim" muito mais
frequentemente do que você dizer "não" quando ele inicia o ato
sexual.
Vários estudos têm mostrado que pessoas experimentam uma
melhora na saúde física e mental com orgasmos e toques físicos saudáveis. Um
abraço com duração de 10 segundos ou mais reduz a pressão arterial e libera o
hormônio ocitocina que reduz o stress ( Estudo de 2013 de homens e mulheres com
idades entre 20-49 realizado pelo Centro de Pesquisas do Cérebro da
Universidade de Medicina de Viena). Então vá em frente, abrace mais e resmungue
menos.
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