Viagem ao México

Oi Elis, vou te contar a minha história, a primeira de muitas que fizemos e foi td maravilhoso.

Moro em Curitiba, num bairro super ‘artísitico’, meu marido um polaco delicioso, 50 anos com potência de 18, um tesão de homem, olhos azuis, um delícia. OK, fomos de férias para Cancun, ficamos sabendo de um hotel para casais liberais e resolvemos passar uma noite lá, lugar longe, ninguém conhecido, fiquei super excitada e comecei a imaginar um monte de possibilidades, me preparei para esta noite, depilação, mani e pedicure, comprei uma calcinha vermelha, em Curitiba td mundo é branquelo e já quando cheguei senti o contraste com as lindas morenas de lá. Chegamos e logo fomos para a piscina, lá estavam uns 15 casais pelados na piscina, música alta e bebida rolando a vontade. Eu me soltei por completo e quando caí em mim, estava transando numa das tendas da piscina com meu marido, entraram dois casais e começamos a trocar carícias e fizemos a troca de casais, por primeira vez e foi tão fácil e gostoso que eu sabia que seria assim sempre. Voltamos para o quarto e no hotel havia algumas regras, umas pulseirinhas que definiam que tipo de troca e orgias você gostaria, conversamos e pedimos a verde, a mais foda, a que permitia tudo, meu marido colocou a amarela com verde, que informava que ele fazia troca, mas não fazia sexo com homens, eu não, eu queria tudo, pus a verde e nos preparamos para a noite, diziam que rolava de tudo.

Chegou a noite e fomos, chegando no clube do hotel, parecia mais um clube como outro, umas três mulheres da casa dançando em topless e nada mais, chegou meia-noite e começou a diversão, as mulheres tiraram as roupas e tds as fitas verdes e as amarelas de homens entraram numa espécie de roda, onde todos se beijavam e se rolasse química você saía da roda e transava onde tivesse lugar, logo vi meu marido cavalgando uma morena e eu com um gato mais lindo que o persa, sei que aquela noite fiz tanto sexo que no outro dia estava com uma bolsa de gelo na vagina pela parte da manhã e o check out do hotel foi a maior tristeza.

Ano que vem voltamos lá.

Anônimo

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